terça-feira, 22 de dezembro de 2009

















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Enquanto houve oxigênio, terra firme, água e pão meu corpo chamará por amor. Enquanto houver disco, música, som, pista vou dançar, ainda assim, pelos ritmos que fazem meu coração embalar. Enquanto meus olhos ainda puderem ver sua foto no papel, no jornal, virtual ou desenhado numa folha velha de caderno, direi com o olhar o que espera na boca pra ser dito (o que sem coragem evito). Enquanto eu puder, enquanto eu viver e você, eu apostarei todas as minhas fichas no sentimento que move o mundo, que ainda mantém de pé a vida que existe em mim. O tempo vai passar, tudo vai mudar, ninguém vai acreditar, mas o que tenho, aqui e agora, isso eu nunca perderei; E em mim não morrerá nem um segundo do que sinto, independente do que aconteça (mesmo).

Eu só espero que isso seja transponível.

Meu medo, na verdade, é não desaparer de mim, você.. : ~



Um comentário:

  1. 'Sabe o que eu queria agora, meu bem?
    Sair, chegar lá fora e encontrar alguém
    Que não me dissesse nada
    Não me perguntasse nada também
    Que me oferecesse um colo, um ombro
    Onde eu desaguasse todo desengano
    Mas a vida anda louca
    As pessoas andam tristes
    Meus amigos são amigos de ninguém...'

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